Acerca dos medicamentos
A noticia dos medicamentos fez-me recordar uma cena da minha adolescência que na altura achavae estranha e agora não faz sentido nenhum. Na sala onde costumava ter aulas de ITI havia um cartaz da área escola, ou coisa do género, que se não me engano era sobre o aborto. Nesse cartaz tinha uma série de produtos que podiam ser utilizados para provocar o aborto, entre os quais o quinino (medicamento para a malária), e a mandrágora (preparada senão me engano sob a forma de tisana). Na altura interrogava-me sobre o que é que aquilo estaria a fazer ali entre os computadores.
Agora interrogo-me sobre a razão de aquilo ser só sobre formas de interromper a gravidez, e porque é que foi feito (suponho) numa altura em que não havia grande discussão sobre a IVG.
Agora interrogo-me sobre a razão de aquilo ser só sobre formas de interromper a gravidez, e porque é que foi feito (suponho) numa altura em que não havia grande discussão sobre a IVG.
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