Programa de governo
"a existência de órgãos colegiais de deliberação em que o número de
representantes docentes não seja inferior à soma dos representantes discentes e de funcionários (...)existência de órgãos pedagógicos com poderes próprios e representação paritária entre docentes e discentes"
p. 50 do programa do novo governo.
Ou seja quando a Declaração de Bolonha incentiva ao envolvimento e participação dos estudantes na gestão das instituições, em Portugal aproveita-se para reduzir o peso destes nos orgãos e chama-se a isso a aplicação da declaração. Hipocrisia!
E quanto aos orgãos pedagógicos já é assim que funcionam!
E insistem no acesso por parte dos estudantes do ensino privado aos serviços de acção social públicos. Que falta de vergonha!
E que raio de mania de beneficiar o mérito! Como se este não fosse (devesse ser ) uma obrigação. O demérito é que devia ser fortemente penalizado, principalmente quando devido a clientelismos, facilitismos e comodismos, penaliza aqueles que demonstram mérito.
De resto nada de novo, para além de não explicar como pretende efectuar estas "mudanças"
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