Ultimania II
Um dos aspectos que explica o fascínio que os Ultimas exercem tem a ver com a sua originalidade e maturidade.
Se os primeiros três títulos seguiam a típica formula “mata o vilão malvado e salva o mundo”, no Ultima IV, que verdadeiramente inicia a tradição Ultima, este elemento está completamente ausente. Não há grandes vilões para matar, e o mundo está bem longe de qualquer ameaça irresistível.
O objectivo neste jogo é melhorarmo-nos a nós próprios, tornarmo-nos um Avatar de virtudes. O jogo é vencido através de comportamento ético. Temos a hipótese de roubar comerciantes cegos nos trocos, podemos praticar caridade, podemos mentir, podemos doar sangue, e frequentemente somos obrigados a escolher o mal menor. É neste Ultima que pela primeira vez somos postos perante situações em que temos de iniciar combate e/ou matar crianças (prática que se repetirá nos títulos subsequentes).
Se os primeiros três títulos seguiam a típica formula “mata o vilão malvado e salva o mundo”, no Ultima IV, que verdadeiramente inicia a tradição Ultima, este elemento está completamente ausente. Não há grandes vilões para matar, e o mundo está bem longe de qualquer ameaça irresistível.
O objectivo neste jogo é melhorarmo-nos a nós próprios, tornarmo-nos um Avatar de virtudes. O jogo é vencido através de comportamento ético. Temos a hipótese de roubar comerciantes cegos nos trocos, podemos praticar caridade, podemos mentir, podemos doar sangue, e frequentemente somos obrigados a escolher o mal menor. É neste Ultima que pela primeira vez somos postos perante situações em que temos de iniciar combate e/ou matar crianças (prática que se repetirá nos títulos subsequentes).
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