Antrotúlia Quatro Antropólogos/Quatro percursos Existe realmente lugar para o antropólogo trabalhar?
Em Portugal, a falta de projecção e divulgação do potencial de uma formação antropológica é uma das principais razões da ausência de locais de enquadramento profissional do antropólogo. Daqui resultam alguns dos problemas que todos enfrentamos e a necessidade de romper com este ciclo, porque cada vez mais a antropologia e a produção de conhecimento antropológico se misturam com o mundo, tornando obsoleto o antigo modelo aprisionador do conhecimento nos meios académicos.
Assim, a resposta à primeira questão pode começar a ser esboçada através do diálogo com os colegas, partilhando percursos e dando visibilidade aos locais e instituições onde se encontram. Simultaneamente, sendo a Associação Portuguesa de Antropologia a entidade que nos representa por excelência, importa identificar o que tem sido realizado e o potencial que ainda há para desenvolver na institucionalização da antropologia portuguesa.
Este Encontro insere-se no plano de actividades do Núcleo de Estudantes de Antropologia/AAC, pensado desde o primeiro momento como uma plataforma de reflexão e discussão de ideias. O nosso projecto procura ir de encontro às experiências e reflexões dos estudantes e licenciados em antropologia, ajudando à definição do antropólogo enquanto classe profissional na sociedade portuguesa.
Sábado | 26 de Junho de 2004 | 15hDepartamento de Antropologia da Universidade de Coimbra
15.15h – NEA/AAC
Abertura
15.25h – Manuel Laranjeira Rodrigues de Areia
Introdução
Quatro Antropólogos/Quatro percursos 15.45h – Rui Amado
Técnico Superior na Área de Intervenção Social
16.00h – Teresa Ferreira
Bolseira da FCT na Área da Antropologia Biológica
16.15h – Catarina Gomes
Investigadora no Observatório dos Poderes Locais
16.30h – Ricardo Seiça
Actor
16.45h - Intervalo
17.00h – José Manuel Sobral
Presidente da Associação Portuguesa de Antropologia
17.20h - Debate
Etiquetas: Antropologia, APA, NEA/AAC, Universidade